Chacra 32

Há um tempinho publiquei minhas impressões sobre um Pinot Noir da Patagônia, o Barda, da qual havia considerado o melhor Pinot que já havia tomado... (leia aqui). Pois é, nada como o tempo e a oportunidade de beber rótulos diferentes... E foi neste final de semana que percebi que teria de me retratar e dizer que o melhor Pinot Noir que já provei é o Chacra 32. Vale destacar que esse rótulo é da mesma bodega que o citado anteriormente, mas com muito mais qualidade... se é que isso é possível!

Antes de falar do vinho, vamos a um pouco de história:  "Incisa della Rochetta" é um sobrenome de grande respeito, já que essa família é a criadora do ícone italiano "Sassicaia". Pois bem, é de Piero Incisa della Rochetta; um afortunado, criativo e apaixonado jovem que em 2004 decide comprar alguns vinhedos abandonados com vinhas datadas de 1932, a idéia de investir na criação de um vinho de terroir com manejo biodinâmico no longínquo Vale do Rio Negro, na Patagônia.

Os vinhos são elaborados artesanalmente, sem nenhum processo mecânico ou químico em seu processo de produção, com as uvas sendo colocadas inteiras no barril de fermentação onde o próprio peso das uvas acaba fazendo esse trabalho. A fermentação é iniciada espontaneamente. Quando completada, o vinho é transferido sem as cascas para pequenos barris de carvalho através da gravidade. Após a fermentação malolática em barril, o vinho permanece intocável por um período de 12 meses, e segue para ser engarrafado sem filtração. O resultado disso tudo você lê abaixo:

Com coloração de vermelho aguado (típica da Pinot Noir) apresentou aromas de frutas vermelhas bem frescas, onde as cerejas se destacavam; apresentou também um pouco de aroma floral (rosas).

Na boca apresentou uma acidez e uma elegância incríveis. Notas de cereja, morango e um pouquinho de madeira bem integrada ao vinho, o deixaram perfeito!

Vale cada centavo investido (e olha que não foram poucos). Mas antes que me esqueça, esse vinho tem mais um diferencial. As garrafas são numeradas e esses números são colocados manualmente nos rótulos!!

Essa maravilha foi harmonizada com risoto de queijo Gruyère e pistache... Espetacular!!!

Vinícola ou Château?

Você já notou que, quando se trata de um produtor de vinho, é difícil você ver o termo "plantação" para se referir às terras onde são plantadas suas videiras?

Esse tipo de cultivo pode receber denominações diferentes, dependendo da região. Vamos à elas:

Château: Na região de Bordeaux, na França, esse termo indica uma propriedade que cultiva videiras para a produção de vinho, não importando se a área é grande ou pequena, se tem um castelo (château, em francês) ou não.

Domaine: se aplica às propriedades localizadas na região de Bourgogne (França), onde há cultivo de videiras e também produção de vinhos.

Vinícola, Azienda, Agrícola, Tenuta e Podere: são os vários modos que os italianos produtores de vinho chamam suas propriedades para o plantio de videiras.

Quinta: é a palavra usada pelos portugueses para se referir às suas vinícolas.

Finca e Bodega: espanhóis, chilenos, argentinos e uruguaios identificam assim suas plantações de uvas.

Enfim, independente da nomenclatura, o importante mesmo é o que essas propriedades produzem!

Fonte: Expand

Dica de blog

Leitores;

Não sei se vocês conhecem o blog "Nosso Vinho". Sou frequentadora assídua e completamente apaixonada pelas fotos que são postadas... Já não bastassem as imagens incríveis, o blog apresenta textos maravilhosos. Por isso, estou postando o link abaixo. Quero compartilhar com vocês a sensação incrível de apreciar o que é bom!

Eu estou postando só um link de um post que gostei muito, mas não deixem de vasculhar neste blog incrível afinal, a cada post, um novo aprendizado... Quanto ao texto, não deixem de ler - ele é belíssimo e vai muito além do vinho... fala da nossa vida, do nosso tempo...

Divirtam-se

Pós e contras do vinho. Nosso Vinho

SPFW e vinhos!!!

Hoje começa o maior evento de moda da América Latina e um dos mais importantes do mundo - é a São Paulo Fashion Week, Inverno 2011 - que será realizado no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera. Neste ano, o evento comemora quinze anos de existência, sempre com dois eventos ao longo do ano (coleção verão e inverno).

E, para comemorar, nada melhor do que beber estrelas, não é mesmo! Por isso, no Lounge da IBRAVIN/ Vinhos do Brasil, haverá um espaço dedicado para a degustação de espumantes brasileiros e a Vinícola Aurora apresentará para esse público seleto, seu mais recente lançamento, o Aurora 100% Pinot Noir (vinificado em branco), ou seja, é o que os franceses chamam de um blanc de noir (um branco elaborado a partir de uvas tintas), o único do gênero no Brasil. Eu ainda não tive a oportunidade de provar afinal, ainda não encontrei a garrafa, mas espero que isso aconteça em breve!

Agora vamos fazer um exercício de imaginação: Essas moças e esses rapazes desfilando moda inverno, repletos de roupas, casacos, meias e botas... adiciona-se a isso um calor de mais de trinta graus em SP... Só bebendo! E, espumante, claro!!

Chardonnay chileno!

Seguindo a linha “estou com calor” decidimos abrir a garrafa do vinho Cavas Submarinas Chardonnay Reserva 2007, da vinícola chilena de mesmo nome. Adquirimos esta garrafa durante a Abravinis/ SP. Se você não leu a matéria ou não se lembra da maneira inusitada de como este vinho é armazenado, clique aqui.

Na taça apresentou um amarelo palha com reflexos dourados. Aromas frescos de Maracujá se destacavam. Notas de mel e um pouco de mineral também eram percebidas.

Na boca apresentou-se bem fresco e leve... Muito fácil de beber. Notas de frutas cítricas e um retrogosto de mel se destacaram... Sem mais, um vinho básico, bem feito, para o dia a dia quente deste país...

Fiquei imaginando umas costelinhas de tambaqui como acompanhamento...  

Eu odeio a minha criatividade!

Don Laurindo Tannat 10 anos

Amo as férias!! Acho que eu já falei isso antes, né? Mas é tão bom poder beber uma garrafa de vinho e me dedicar ao jantar sem ter que me preocupar em acordar cedo no dia seguinte e ter de sair para trabalhar...

E foi com esse pensamento (que agora faz parecer um sonho, pois já estou de volta ao trabalho) que escolhemos a garrafa Don Laurindo Tannat 10 anos para beber, na semana passada.

Compramos esta garrafa em Gramado, já que aqui em São Paulo eu não consegui encontrar em nenhum lugar... Mas antes de falar do vinho, vamos a um pouquinho de história:

"Em 1991 a Don Laurindo iniciou o plantio da variedade Tannat, tendo sua primeira safra comercializada em 1995. O lançamento deste varietal foi um marco na história vitivinícola do Brasil e da Don Laurindo e, para homenagear os 10 anos da variedade Tannat no Brasil, a Don Laurindo, criou esse exemplar elaborado a partir de uma cuidadosa seleção de uvas da variedade Tannat, cultivadas em parreirais próprios." (fonte: site Don Laurindo)

Quando abrimos a garrafa eu me surpreendi... De um vermelho bastante intenso, com reflexos arroxeados, esse vinho apresentou aromas de couro molhado, compota de frutas vermelhas, um pouco de tostado e madeira. Na boca muita compota de frutas vermelhas (faltou só a sensação de mastigar as frutinhas... ), notas de chocolate e um pouquinho de café! Espetacular... Um dos melhores vinhos nacionais que eu já provei! E que supera alguns Tannat uruguaios.

Esse vinho foi harmonizado com risoto de Brócolis e medalhão de filet mignon... Os goles de vinho após a carne foram os mais especiais!

Villa Francioni Rosé e Jack Bauer

Leitores, sábado à tarde eu estava assistindo às últimas quatro horas da oitava (e última) temporada de 24 Horas (para quem não sabe, eu amo Jack Bauer!) e o vinho eleito para acalmar o calor e a adrenalina que eu sentia foi o Villa Francioni Rosé ... Um gole de vinho e alguns gritos na torcida por Jack... Harmonização perfeita!

Este vinho, da região de São Joaquim, Santa Catarina, é elaborado com as uvas Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Sangiovese, Syrah, Petit Verdot, Pinot Noir, Merlot e Malbec (uma salada de frutas, ou de uvas!!!).

A cor é linda demais, meio salmão, meio goiaba, incrível... Uma das colorações mais bonitas que já vi. No nariz apresentou bastante complexidade: Notas florais suaves e de frutas bem docinhas (morango principalmente), um pouco de aspargos e uma certa mineralidade... Na boca, muitos moranguinhos... que delícia! Acidez média, assim como a persistência... Aprovadíssimo, principalmente com este calor absurdo que faz em São Paulo... É somente nestes pequenos momentos que eu não sinto falta do frio, porque quando não, torço para o inverno chegar logo!!!

Vinho com a cara do verão: tem cor de pôr-do-sol. É refrescante até de olhar!

Espumante Miolo na beira da praia!

Os veranistas das praias catarinenses de Jurerê Internacional, Canasvieiras, Praia Brava e Daniela podem degustar espumantes da Miolo Wine Group na beira da praia desde o mês de dezembro. Após o sucesso de 2009, a empresa retoma a ação - modalidade até então inédita de vendas de espumantes - com os produtos da linha Terranova, em carrinhos climatizados exclusivos que circulam nas orlas.

Além de oferecer uma opção diferente para os veranistas, a empresa investe na ação para divulgar a marca para milhares de pessoas e estimular o consumo no verão.

Os veranistas terão acesso às garrafinhas de 250 ml nas versões Brut e Moscatel ao preço de R$ 10,00 a unidade. A empresa projeta comercializar 20 mil garrafas, mais do que dobro das 9 mil vendidas na iniciativa promovida em 2009.



Iniciativa aprovada!
Fonte: Miolo



Le Tire-Bouchon

Sabem onde acabei de almoçar? No Le Tire-Bouchon... afinal, é a última sexta-feira das férias e com certeza eu merecia um almoço bem bacana acompanhado de vinho...

Para quem não conhece esse espaço, que mistura empório, bistrô e taverna, eu recomendo. Além da excelente variedade de vinhos (principalmente franceses), o atendimento é excelente e a comida deliciosa.

Depois de enfrentarmos o trânsito e o calor de São Paulo, finalmente chegamos. Como entrada pedimos uma porção das famosas bruschettas com queijo brie, mel e tomilho (delícia) e uma taça de vinho rosé para acompanhar. O escolhido foi Château Deffends Cuvée Première 2009. Perfeito em todos os sentidos, já que harmonizou muito bem com o prato além de espantar o calor que sentíamos, já que a cidade vem registrando altas temperaturas. De um rosé bem clarinho e brilhante, este vinho, composto pelas uvas Cinsault (50%), Syrah (25%) e Grenache (25%) apresentou aromas bem leves de flores e frutas. Na boca mostrou-se fresco, com excelente acidez e boa persistência.  Ah, se eu pudesse fazer isso toda sexta-feira no meu horário de almoço!

Como prato principal pedimos uns filezinhos com molho de mostarda dijon... escolher vinho aqui é difícil, né? Pedimos ajuda da Carla (sommelier da casa), super gentil que nos indicou um Syrah chileno da vinícola Tabalí... Vinho vermelho bem intenso, quase roxo, com aromas intensos de frutas negras e pimenta. Na boca apresentou bom corpo, potência, com notas bem marcantes de especiarias e tostados. Suportou super bem a mostarda do prato. Aprovadíssimo!

Pena que a segunda-feira já está tão próxima!

Nova campanha da Moët & Chandon

Depois de se tornar a embaixadora da champagne mais famosa do mundo em 2009, Scarlett Johansson estrela nova campanha para a Moët & Chandon. O ensaio, que foi feito pelo fotógrafo britânico Tim Walker, foi realizado em setembro do ano passado em Trianon, em uma residência construída entre 1805 e 1817 por Jean-Rémy Moët, na propriedade da Möet & Chandon, em Épernay, a nordeste de Paris.

Alguem tem dúvidas de que a marca está bem representada?

Puro Glamour!

Ai que saudades (parte 2)

Em Maceió tudo é calmo, lento, quase parando,... Nada de estresse. Por isso, cada vez que eu decidia pedir um vinho, o rapaz do bar ligava para o responsável pela adega e listava as poucas opções que eles ainda tinham... Tudo na maior calmaria!

Dentre o que eles me apresentaram decidi optar por outro Sauvignon Blanc afinal, como já disse na parte 1 do post, acho que essa uva é perfeita para o nosso calor justamente por ser fresca, leve...

Escolhi outro chileno, o Viña Maipo Reserva, da safra de 2008. De cor amarelo palha bem clarinho e com lindos  reflexos esverdeados, apresentou-se bastante brilhante. No nariz é extremamante aromático e revelou um intenso ataque frutado com muito abacaxi, maracujá e um pouco de maçã. Na boca mostrou-se bastante fresco, leve, refrescante, com boa acidez e boa persistência. Notas de abacaxi se repetiam na boca! Delícia... Vinho simples e bem feito que me conquistou mais que o chileno anterior...

E a paisagem continua incrível...

Mais uma nota 100

Cava Don Román - Brut Reserva Imperial



Cava é a Denominação de Origem (DO) para espumantes espanhóis que seguem as normas de produção!



Eu estava super ansiosa para abrir esta garrafa... Só pensava nela, só falava nela... Nem sei explicar o porquê, mas era exatamente assim que eu estava. Então, fiz de tudo para abri-la e aí... Infelizmente ela não alcançou as minhas expectativas... Por isso, caros leitores, nada de ficar imaginando, criando, filosofando. Abrir a garrafa e provar é a atitude mais sábia afinal, a cava foi aprovadíssima por todos, só eu que fiquei esperando mais e mais e mais...

Tecnicamente falando, é uma boa cava. Composta pelas uvas Xare-lo (45%), Macabeo (30%) e Chardonnay (25%), apresentou uma coloração de amarelo palha, com reflexos dourados bem bonitos. Aromas de maçã, torrada e um pouquinho de flores brancas se destacavam. Na boca, bom perlage, macio, bom corpo, boa persistência e toques de pêssego e mel... Muito fácil de beber!

Ou seja, uma bebida de excelente qualidade, quando não levada em consideração às expectativas do degustador.

Ai que saudades... (parte 1)

... do céu, do sal, do sol de Maceió!

Férias boas e que passaram tão rápidas! Como é bom viajar e conhecer uma porção de coisas novas, respirar outros ares, viver outras experiências, fugir da rotina que insiste em nos massacrar... Nesses dias de descanso pude presenciar paisagens incríveis, praias belíssimas, um sol lindo e que brilhava insistentemente e acompanhada das pessoas que mais amo na vida...  Para esse cenário perfeito só faltava uma coisa: vinho!

Mas foi difícil encontrá-lo. Os restaurantes possuiam carta de vinhos, mas os estoques estavam bem ruins. Nada do que eu pedia eles tinham... A opção mesmo foi beber no hotel em que nos hospedamos: Radisson! Hotel nota dez, e com a vantagem de estar de frente para a belíssima praia de Pajuçara!

O único probleminha é que o hotel estava mudando a importadora de vinhos que trabalhavam para eles e, por isso, não tinham nenhuma carta de vinhos. Existiam apenas algumas garrafas guardadas na adega. Pelo menos uma sorte nisto tudo: as garrafas existentes eram de vinhos brancos... Chardonnay e Sauvignon Blanc do Novo Mundo, nada mais.

Então, antes do almoço, nada melhor do que um Sauvignon Blanc na beira da piscina... O escolhido foi o chileno Impetu, safra 2009, da região do Valle Central. De um amarelo palha com reflexos esverdeados, apresentou aromas bem frescos - grama cortada, talos, aspargos e claro, maracujá bem fresquinho... Na boca apresentou boa acidez e uma persistência que me surpreendeu. Sabores de maçã e maracujá eram facilmente identificáveis!

Tecnicamente é um vinho bem simples, para o dia a dia. Mas se levarmos em conta todo o cenário acima descrito, não preciso dizer mais nada, não é mesmo! O vinho foi espetacular afinal, nada melhor do que estar reunido com as pessoas que amamos, degustando vinho na beira da piscina e apreciando essa paisagem...

Até o Robert Parker daria 100 pontos!



Taças e Rolhas informa...

É isso aí pessoal, estamos saindo de férias afinal, é tempo de repor as energias para uma nova jornada com novos posts!

Agradeço a todos pelas visitas, comentários, dicas enviadas e sugestões. Tudo foi muito útil e proveitoso. Espero contar com vocês neste novo ano.

O Taças e Rolhas não ficará parado por muito tempo, podem ficar tranquilos. Vamos ficar apenas alguns dias sem posts. Estaremos de volta em 17 de Janeiro. Enquanto isso, vamos brindar e beber sem se preocupar com o amanhã! Saúde!!

Praticando Sabrage em casa

Quando postei o vídeo sobre a Sabrage (assista aqui), não imaginei que ele repercutiria tanto... Mas uma coisa eu tinha certeza: ele renderia boas práticas... Tanto é que meu pai não resistiu e se aventurou... O resultado você assiste aí embaixo! Vale lembrar que para as práticas de iniciantes, o melhor mesmo é treinar em espumantes bem baratinhos, vai que o negócio sai errado!

Degustação de Whisky

Como afirmei no post anterior, aqui nós também gostamos de Whisky e por isso realizamos, nesses dias de festa, uma degustação com o Jonhnnie Walker Red, Black, Green e Gold Label.

Começamos pelo Red Label - Envelhecido em barris de carvalho, tem um sabor leve e curto. A cor e o aroma possuem muita força e exuberância. Notas aromáticas de cravo da índia são facilmente identificadas. Na boca, um pouquinho de cravo e mel. Vale lembrar que esse é o whisky mais vendido no mundo.

Em seguida partimos para o Black Label - Ele é o resultado criterioso da mistura de mais de 40 "single malts" envelhecidos, por no mínimo, 12 anos. Seus aromas são equilibradíssimos! Na boca mostra-se suave, tranquilo, o álcool não se mostra exagerado! Isso tudo sem falar na coloração... Ele é o mais escuro de todos!

O Green Label - Johnnie Walker Pure Malt foi o primeiro Scotch Whisky vendido no Brasil, ele é composto apenas por maltes, tendo como principal diferencial o sabor scotch whisky mais suave que os simples maltes. Esses maltes são provenientes unicamente da região mais famosa da Escócia, as Terras Altas, que é reconhecida pela indiscutível qualidade de seus whiskies.

E, finalmente o Gold Label -  Com 18 anos de envelhecimento, este Scotch Whisky Premium é composto por 15 whiskys, que compõe a profundidade, doçura e aroma fresco, principais características do Gold Label. A água utilizada em sua composição, provém de um manancial de onde se extrai ouro, fazendo com que seu sabor seja único. Possui aroma profundo e muito sedutor, e sabor com notas de baunilha, mel. Final de boca longo.

Whisky para todos os paladares!

Johnnie Walker - The Man Who Walked Around The World - Legendado Português

Todos sabemos que o foco deste blog é o vinho... Porém, aqui também se curte um destilado em especial: o Whisky. Tanto é que neste início de ano decidimos realizar uma degustação com o Johnnie Walker Red, Black, Green e Gold Label.
Mas, antes de postar aqui nossas impressões sobre eles, decidi colocar este vídeo institucional, que explica a história do famoso Senhor John... Vale cada segundo!