Falar de Veneza?
Junte todos os clichês - linda, mágica, apaixonante, estonteante, cinematográfica, ... Juntou? Pois ainda será pouco! É impressionante como essa cidade é bela. Sempre digo que fotografar Veneza não requer prática, tampouco habilidades... Fácil, fácil!!! Qualquer beco, esquina, janela, canal, gôndola, é fotogênico. Com frequência revejo minhas fotos e me apaixono novamente.
Tive a oportunidade de estar lá por duas vezes, uma em 2013 e outra neste ano de 2014. Em ambas estive durante o verão! Sol, milhares de pessoas e a certeza de que se trata de um lugar pra lá de especial.
Para nós, apaixonados por gastronomia, impossível falar em Veneza e não falar de um prato e um drinque nascidos ali, no famoso Harry's Bar e que se espalharam pelo mundo: o Carpaccio e o refrescante Bellini.
O carpaccio - finíssimas fatias de carne crua, com molho de mostarda - foi criado para servir a condessa Amalia Nani Mocenigo, em 1950, quando ela informou ao dono do bar que seu médico havia recomendado o consumo exclusivo de carne crua. O prato foi nomeado por Giuseppe Cipriani, o fundador e dono do bar, em referência ao pintor italiano Vittore Carpaccio, pois as cores do prato o recordavam das pinturas de Carpaccio.
O drinque Bellini - uma parte de pêssegos ralados e três partes de Prosseco - também nasceu no mesmo bar, e também foi criado pelo Giuseppe Cipriani, mas um pouco antes, por volta dos anos 20. Dessa vez, o homenageado foi o famoso pintor renascentista Giovanni Bellini, considerado um renovador do estilo veneziano. O nome foi assim definido, pois a cor do coquetel é semelhante às que Bellini usava em seus quadros.
O drinque, originalmente feito no verão, pois era a época da safra do pêssego, fez muito sucesso entre os frequentadores do bar, como Charles Chaplin e Ernest Hemingway. Segundo Cipriani, um dos segredos para fazer um verdadeiro Bellini é usar somente pêssegos brancos; outra dica é dada por Maurice Graham Henry (citado por Cipriani no site oficial do bar) o pêssego branco deve ser ralado, para criar um “purê” de pêssego e, se necessário, adicionar açúcar.
O drinque Bellini - uma parte de pêssegos ralados e três partes de Prosseco - também nasceu no mesmo bar, e também foi criado pelo Giuseppe Cipriani, mas um pouco antes, por volta dos anos 20. Dessa vez, o homenageado foi o famoso pintor renascentista Giovanni Bellini, considerado um renovador do estilo veneziano. O nome foi assim definido, pois a cor do coquetel é semelhante às que Bellini usava em seus quadros.
O drinque, originalmente feito no verão, pois era a época da safra do pêssego, fez muito sucesso entre os frequentadores do bar, como Charles Chaplin e Ernest Hemingway. Segundo Cipriani, um dos segredos para fazer um verdadeiro Bellini é usar somente pêssegos brancos; outra dica é dada por Maurice Graham Henry (citado por Cipriani no site oficial do bar) o pêssego branco deve ser ralado, para criar um “purê” de pêssego e, se necessário, adicionar açúcar.
Mas me contaram que tem um jeito bem fácil de tomar um Bellini, sem precisar ir até Veneza ou ralar pêssegos. Como? Eu só descobrirei amanhã, às 20 horas, no site do Winebar. Vem descobrir comigo!
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